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segunda-feira, agosto 23

Do conhecimento do velho.



De um coisa entendo: café. Ao meu modo, claro, e isso faz toda a diferença. Graças a isso, posso afirmar com toda certeza: Café combina com. O resto a gente, mais cedo ou mais tarde, acaba misturado. Palavras do velho. Vou tomar meu cafezinho antes de dormir. Vejo você.

Karine Bass disse...

Talvez café misturado ao amargo, trás cheiro, cor cinza, lembra cigarro. Um coração talvez apaixonado ou quebrado. Não sei ao certo o sabor do café, tem aqueles que te trazem mais fé, um pó, um pouquinho, uma poesia. Talvez até mais do que se deveria, dever o que é essa coisa absurda. Mas de uma coisa eu tenho certeza, café na cama apaixona, com carinho.

Satisfação enorme, ver você.




Sobre a mesa, uma pasta, uma bolsa, um guarda-chuva preto (e um céu que não queria chover), adoçante, açúcar (esqueceste de pedir o mascavo), sorrisos largos, uma bandeja "suicida", uma fatia gigantesca de torta (que tu juraste que não comerias inteira), um café com leite, um expresso duplo, pequenos goles, grandes planos.
E quatro mãos que matavam a saudade.
- Um dia, casa comigo?
- Caso.

PS: Porque de vez em quando a poesia não está nas linhas, entrelinhas, reticências, letras do Djavan, na voz da Marisa. De vez em quando a poesia habita dois corações. E apenas dois corações sabem do que são capazes.